Um exemplo a ser seguido, a luta por espaço físico e cultural para a bicicleta iniciou em 1974 para hoje ser uma referência na América do Sul por promover a mobilidade urbana integrando a bicicleta como mais um modal disponível à população.
Leia a matéria na íntegra no site do jornal El Tiempo de Bogotá.
ANTES:
DEPOIS:
Quem aqui em Porto Alegre teria coragem de retirar uma faixa de rolamento dos veículos automotores??? hein? hein?
La meta es que a 2012 esta distancia se triplique y se alcancen los 690 kilómetros (Santiago-Temuco) entre las zonas urbanas y rurales.
NADIA CABELLO F. (FONTE: Periódico EL MERCÚRIO de Santiago do Chile)
250 kilómetros. O la distancia entre Santiago y Talca. O, si prefiere, un viaje de la capital a Viña, ida y vuelta. A estos trayectos es equivalente la red de ciclovías que hoy está funcionando en la Región Metropolitana, considerando las zonas urbanas y rurales.
Según los datos de la Intendencia Metropolitana, entre 2007 y 2009 se construyeron 130 kilómetros en el Gran Santiago como parte del Plan Maestro de Ciclorrutas, una iniciativa que es parte de los planes Bicentenario. Y a fines de este año se deberían alcanzar los 320 kilómetros, algo más que la distancia entre Santiago y Linares (VII Región).
La idea es que a 2012 existan 690 kilómetros de ciclovías en la Región Metropolitana, equivalente al trayecto desde la capital a Temuco. Y que estén conectadas, porque la idea es que no sólo se utilicen con fines recreativos, sino que sirvan también para que transiten las 900 mil bicicletas que hay en la capital y funcionen como medio de transporte.
“Se ha notado que hay un interés por construir ciclovías, aunque aún no es suficiente, porque además de tener rutas, éstas deben tener un correcto diseño e implementarlas adecuadamente. Eso no siempre ha pasado e incluso se han tenido que destruir rutas”, afirmó César Garrido, vocero de la organización Furiosos Ciclistas.
Los usuarios destacan las ciclovías construidas en Isabel La Católica entre Vespucio y Tobalaba, en Las Condes; y la de 5 de Abril con Las Rejas, en Estación Central. “Esas vías tienen el ancho adecuado y además están integradas a la calle, por lo que las bicicletas son consideradas como otro medio de transporte, que es lo que buscamos”, explicó Claudio Olivares, vocero del grupo de ciclistas “Arriba ‘e la Chancha”.
Providencia lidera en materia de ciclorrutas, pues además de tener una de las más transitadas en calle Pocuro, tiene un sistema de arriendo de bicicletas y estacionamientos. Otras comunas que también tienen ciclovías son Maipú (en Pajaritos), La Granja y La Pintana (por Santa Rosa), Puente Alto (en Vicuña Mackenna), La Reina (por Larraín) y Ñuñoa (en Grecia y Dublé Almeyda).
Para 2012 también se proyecta tener una red de 200 estacionamientos de bicicletas en la Región Metropolitana.
VEA MAPA DE CICLOVÍAS
http://www.emol.com/especiales/2010/infografias/ciclorutas/index.html
Respeto a los ciclistas
Además del aumento de las rutas para bicicletas, los ciclistas y usuarios piden que tanto los peatones como los vehículos respeten esas vías exclusivas para las dos ruedas y que no transiten ni se estacionen en ellas.
COMENTÁRIO:
Vemos que no Chile também existem grandes promessas a respeito da ampliação da rede cicloviária, mas lá já estão em utilização 250km!!!
Ao compararmos Porto Alegre a Santiago fica evidente o atraso em implementar o Plano Cícloviário.
Ciclovia ficou para 2011
Percurso de 47 quilômetros só será finalizado com recursos destinados a obras da Copa na Capital
Os moradores de Porto Alegre ganharam um Plano Diretor Cicloviário em julho passado e colecionaram promessas de que iriam receber quilômetros de faixas exclusivas para bicicletas no prazo de poucos meses. Mas a informação agora é de que terão de esperar até 2011 para começar a ver a malha de ciclovias da cidade deslanchar.
Segundo o novo secretário municipal de Mobilidade Urbana, Romano Botin, novas vias para ciclistas não devem começar a ser construídas antes de janeiro, como parte do pacote de obras para a Copa de 2014. Botin diz que a Capital terá uma malha de 47 quilômetros até o início dos jogos.
As ciclovias são um sonho que não pedala, engatinha. Vêm de longe as promessas. Em 2005, ao lançar o Plano Diretor da área, o secretário de Mobilidade Urbana, Luiz Afonso Senna, prometeu que a população usufruiria de ciclovias já no ano seguinte. Afirmou que se tratava de “um empenho pessoal”. Foi postergando a promessa de ano para ano e deixou a secretaria dias atrás sem cumpri-la. Para piorar, os ciclistas de Porto Alegre tiveram de amargar a perda de uma das poucas alternativas de circulação oferecida: o Caminho dos Parques, que desde 2001 permitia o trajeto entre o Parque Moinhos de Vento e o Guaíba.
Para 2010, a esperança é a conclusão da ciclovia da Restinga, um projeto de R$ 1,2 milhão. A prefeitura entregou recentemente 1,1 quilômetro. Promete concluir até outubro os 3,4 quilômetros que faltam. Também deve ocorrer neste ano a revitalização do 1,26 km na Avenida Guaíba, construído em 1993. O projeto é de R$ 40 mil.
Parte expressiva dos 47 quilômetros prometidos integra projetos de alargamento ou abertura de avenidas – obras incluídas no pacote de R$ 2 bilhões para aprontar Porto Alegre para a Copa. O cronograma, segundo Botin, prevê apresentar os projetos entre setembro e outubro, de maneira a realizar a licitação até o final do ano, o que permitiria iniciar a construção em janeiro. Mas o secretário reconhece que podem haver contratempos. Como os projetos preveem desapropriações, temem-se atrasos.
O custo total das obras ainda não foi calculado
Um bom exemplo é a ciclovia de 1,5 quilômetro na Avenida Diário de Notícias, um dos raros trechos existentes na cidade, construída em 2008 pelo BarraShoppingSul. A previsão era de que a extensão chegasse a dois quilômetros, mas o shopping ainda não pôde terminar a obra em razão de desapropriações pendentes.
Botin não tem informações do custo das ciclovias ou do tempo necessário para realizar as obras, depois da ordem de início.
– O que posso dizer é que têm de ficar prontas até 2014. É uma diretriz do prefeito – afirmou.
Das obras previstas no programa da Copa, constam 10 quilômetros de faixas para bicicleta na Voluntários da Pátria, cinco na Avenida Tronco, 10 nas avenidas Beira-Rio e Padre Cacique, 6,6 na Ipiranga e 7,8 na Sertório.
Zero Hora procurou por Luiz Afonso Senna na sexta-feira, no sábado e no domingo, mas não conseguiu contato.
ITAMAR MELO
Aberta ao público, a mostra pode ser conferida das 9h às 21h, até o dia 4 de abril, na Usina do Gasômetro.
Ciclovias – O visitante encontra sete bicicletas com monitores de TV posicionados em frente, mostrando imagens das ciclovias. Ao pedalar a bicicleta e colocar o fone de ouvido, tem a impressão de estar pedalando pelas ciclovias e conhecerá o Plano Cicloviário.
Este é o modelo que na maioria dos ciclistas (99%) seria o ideal para a Orla de Porto Alegre. No desenho abaixo pode se notar a presença de ciclofaixa e ciclovia, e ao lado o passeio (calçada) dos pedestres; da chaminé do Gasômetro até o Museu Iberê Camargo são 5km; sabemos que a mais de 10 anos treinam ciclistas e triatlhetas no local, além de ser um polo gerador de viagens sejam elas de transporte (ir p/ o trabalho ou escola) ou de turismo e lazer.
Mais informações no decorrer !
A Copa de 2014 está mudando Porto Alegre, o projeto Pontal e os clubes de futebol prometem uma Orla urbanizada e sociável; com toda essa mudança inevitável o que o ciclista pode fazer para garantir seu espaço ? Tenho muitas sugestões para que possamos impor nossa já definida inclusão nos meios de locomoção. A copa vai mudar nossa cidade, então que mude para melhor; a compensação ambiental já diz que cada obra nova é obrigada a fazer uma parte em ciclovia; temos que ter ciclovias de asfalto bem sinalizadas, ciclofaixas onde não possa ter ciclovia, campanhas de divulgação e orientação. Em 2009 temos que dar o exemplo e divulgar a “bicicultura” para as novas gerações, porque a velha tá difícil de mudar !
ACZS 